Bem vindos!

Dinâmico
(segundo o dicionário Aurélio)
do Grego dynamikós
1. adj.: relativo ao movimento e às forças;
2. fig.: Diz-se de todo organismo vivo, em virtude de ser fonte da energia particular que constitui a vida.
3. fig.: Ativo, enérgico.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Escolha facultativa

Chega uma hora na vida de todos que almejam um futuro no mercado de trabalho (muuuuito) tenebrosa: Escolher seu curso.
...
...
...

Tá... você está em dúvida. Eu também estou. Seu amigo está. Milhares estão
Até aquele cara que diz que VAI fazer medicina porque quer se balança às vezes
Então primeiro um momento de catarse: tá todo mundo ferrado, não é só você. Ou quase todo mundo.
:]
Depois a resolução. São só algumas dicas que você já deve ter ouvido. Eu não sou o Deus da razão. Só quero acrescentar alguma ideia ao seu dilema.

Pode ser que você esteja em dúvida quanto ao retorno financeiro. Tudo bem que você queira Museologia em Mexirica da Serra, mas você acha que não dará dinheiro nenhum. E provavelmente vai acabar prestando para um curso que não goste, mas que seja conhecido por enriquecer seus formandos (do cacife de medicina, direito...)
Ok... Você será um médico medíocre, porque não tem jeito nenhum para medicina (ou qualquer outra profissão. Nada contra medicina). Ganharia mais como museólogo do que como médico desempregado. Também não precisa ser tão radical a ponto de fazer qualquer curso ao Deus-Dará. Tente um curso que você ame, prioritariamente.
E que dê um lucro razoável, preferencialmente.
Ou se tiver tempo, faça os dois. Poderá se decidir posteriormente.
Faça o curso que quiser.

Ou então você não tem ideia do que fazer. Está mais perdido que cego em tiroteio
Se puder escolher uma área, pesquise todos os cursos dela. Selecione os grupos que mais prefere. Vai chegar em uma lista de cursos que te agradam, mais fácil do que escolher entre todos.
Pesquise o que será estudado durante o curso e o que você poderá fazer com o diploma (além de ficar em uma cela separada).
Pode também jogar a sorte em várias áreas. Pois vou te contar um segredo: você pode gostar de humanas E de exatas. Não me bata, nem ria de mim. Isso existe.

Agora a modinha é impor sua modinha

Não aguentei... Infelizmente tive que cair no clichê de falar de modinha!
Mas é a última vez. Não vou seguir o Felipe Neto (quem ainda não viu os videos dele está perdendo uma opinião divertida e inusitada), que repete várias vezes sobre as modinhas que, no fundo, são iguais.
Não, vou falar uma vez. Aderi à causa do PC Siqueira, do mesmo canal que o Felipe e da mesma qualidade que esse: quanto mais falamos disso, mais isso ganha força... Então parem de falar!

Mas é tão insuportável ver milhões falando que amam coisas inúteis que é preciso indagar:
Por que seguir algo que não tem sentido nenhum?
Meninos com voz de menina, atitude de menina e pose de homem??
Vampiros bonitões, invulneráveis, afeminados e misericordiosos??
Bandas de garotos não tão seguros de seu sexo, mas que as menininhas juram que são gatos e másculos?

Tudo bem... você gosta do gênero ou da música... Então goste sem querer espalhar para o mundo.
Já é tosco adorar algo fútil. Querer espalhar isso então...
Até por que na mão de um fã cego, até a melhor das bandas pode virar a maior doença (contagiosa).
Nenhum gosto é um ícone, uma bandeira. Não se impõe.
Nem o Rock, o gênero underground. Ouvir Kiss é uma coisa. Falar, amar, idolatrar, vestir, impor Kiss é outra.

Cheguei ao ponto que eu queria chegar: alguém que ouve uma banda modinha é aceitável
outra que grita ao mundo que adora, ama e morreria por pseudohomens que nunca verá na vida... é triste... é irritante...
Qualquer coisa imposta é irritante
Até o mais antimodinha que for.
Pense bem antes de falar que só o seu gosto é o bom, e os outros são horríveis
Especialmente se ele for fútil